Você provavelmente já usou mesmo sem saber. Conectadas em um modo Colaborativo.
Esta é uma interface possível no mundo moderno graças à tecnologia que aproxima pessoas, cria espaços de negócios, potencializa e estabelece paradigmas. Mas será esta uma novidade? Não! Como tudo, é sempre um aperfeiçoamento do que já existe. O início da existência humana em comunidades já lá estava o princípio base da EC: o que eu tenho posso partilhar e trocar criando um sistema de sobrevivência circular e ... colaborativo!
Com o alargamento do uso da tecnologia e com ele as enormes possibilidade de se viver e crescer em redes interconectadas, a EC, abreviatura para Economia Colaborativa, se apresenta com uma alternativa de negócios coadunada com as exigências de um mundo que prega por sustentabilidade, governança e impacto social. E também bem ao estilho das gerações filhas da tech: os nascidos pós anos 80 (os millenials ou geração Y) e 95 (geração Z). São as pessoas, que de modo geral, sofrem as primeiras grandes consequências da entrada abrupta e acelerada da tecnologia em suas vidas.
Descobrir semelhanças entre necessidades e possibilidade uma das bases da EC
Os modelos de "desapego", de não acumulo, de uso otimizado de espaços, serviços e produtos originam a retomada moderna de uma economia partilhada para otimizar resultados. Os exemplos mais notoriamente conhecidos são Airbnb, Uber, como plataformas que partilham serviços, empregam pessoas, socializam possibilidades. Um outro modelo, é o cooworking que partilha espaços empresariais. Hoje até as indústrias e fábricas já usam deste princípio. Partilhar, fisicamente, tudo que o é necessário para o dia-a-ida da empresa, de modo coletivo.
A EC tem impactos significativos. De acordo com o estudo The Sharing Economy - Consumer Intelligence Series cinco setores-chave de compartilhamento – viagens, compartilhamento, finanças, pessoal e streaming de música e vídeo, terão em 2025 aumento em suas participações globais de US$ 335 bilhões!
Você que está lendo este breve artigo também conhece e convive com o modelo de negócio fincado na EC que é o Clube Mulheres de Negócios de Portugal . E como funciona o Clube dentro do conceito da EC?
Uma plataforma de geração de negócios. Não investe na venda direta de produtos ou serviços entre seus membros. Com uma intensa movimentação de partilha de conhecimento e de negócios, traz o conceito de crescer juntas gerando novos negócios.
As Embaixadoras, que pagam uma jóia simbólica e vitalícia, têm à disposição uma série de possibilidade de partilha.O Clube investe em Conhecimento, Capacitação, Networking e geração de novos negócios, para um crescimento partilhado, geração de novos negócios coletivos, ao descobrir o que melhor e com menos esforços, como participantes podem ser reconhecidas e valorizadas financeiramente. O Programa Empreender Feminino, é um exemplo de como utilizar os recursos individuais para uma ideia coletiva.
O modelo da Economia Colaborativa estimula que ativos muitas vezes sub-utilizados possam ser potencializados ao encontrar pessoas interessadas como parceiros. Conjuga diminuir aquisições de novas produtos ou propriedades enquanto tem as possibilidades aumentadas com consumidores mais conscientes. Um modelo inteligente!
Quer conhecer melhor este modelo e como ele faz sentido no seu negócio? Fale com o Clube!
Atrevo-me a dizer que todos os negócios podem se beneficiar do modelo da EC! É bastante lucrativo e atua contra desperdício e a favor da boa utilização dos recursos disponíveis.
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