Artigo escrito pela Embaixadora Master Ana Paula Pedrosa. Fotos Canva.
A princípio não, o empreendedorismo é igual para os dois gêneros, entretanto as mulheres enfrentam mais desafios, preconceitos e uma cobrança bem maior do que os integrantes masculinos do ecossistema empreendedor.
As motivações que levam as mulheres para criarem seus próprios negócios na maioria das vezes está associada a geração de renda e flexibilidade de horários para poder administrar sua jornada de múltiplas tarefas.
Segundo dados da GEM (Global Entrepreneurship Monitor) 2020, coletados com apoio do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e do IBQP (Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade), o Brasil tem cerca de 52 milhões de empreendedores. Deste percentual, 30 milhões (48%) são mulheres, o que coloca o país como a sétima nação com o maior número de empreendedoras.
" Quando estão juntas as empreendedoras tendem a gerar negócios entre si. Por isto o Programa Empreender Feminino é tão importante para nós." Rijarda Aristóteles
Mesmo sendo a maioria que empreende no País, as mulheres enfrentam várias dificuldades com a obtenção de crédito e muitas necessitam “provar” sua qualificação para a sociedade (em média, as mulheres donas de negócios têm um nível de escolaridade 16% superior aos homens). Por outro lado, possuem mais competência para inovar, se adaptar e muita resiliência, fazendo com que tivessem uma retomada mais rápida no contexto de negócios pós-pandemia.
As mulheres têm um grande potencial para ser empreendedoras de sucesso. A capacitação e a promoção do empreendedorismo feminino é essencial e um forte catalisador para o crescimento da economia de forma mais justa e sustentável para todos.
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Diretora de Atendimento na Malala Filmes, embaixadora do Clube Mulheres de Negócios de Portugal e mestranda em Exclusões e Políticas Sociais
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