Este é o título de uma entrevista que concedi para a Folha de São Paulo, Brasil, para um colunista muito inteligente, José-Manuel Diogo, em local muito especial, em Lisboa, Bistrô do Cícero, do empresário e amigo Paulo Dalla Nora. Quero muito que você leia e me diga o que achou Link: https://www.clubemulheresdenegociospt.com/_files/ugd/470561_3786308686364fbcaebe4dbd1912e9a4.pdf
Muito tem se falado e vivido em intolerância. Não suportar o outro, o diferente, o estranho estrangeiro parece ser a nossa rotina nos quadro quadrantes da terra. Praticar empatia é quase um mantra que precisamos recitar para não perdermos a essência.
Vivemos efetivamente um tempo de xenofobia, de aprendizado, de volta histórica aos primórdios da humanidade, da barbárie, agora mediada por tecnologias que nos impõe e inebria com o individualismo. Ficamos sós com a IA a nos guiar em nossa zona de conforto, solitários, sendo deuses de nós mesmos. Com o telemóvel à mão tudo podemos e tudo somos em um universo enfadonho, psicodélico, paralelo e ineficaz.
Somos mulheres de negócios que vivemos em um contexto complexo, na atualidade. Sem muito como pensar no longo prazo, porque os cenários são imprevisíveis e os dados nos apontam direções no curto prazo, certamente, nos deixa mais aguçadas, mais ativas, mais preparadas. É neste contexto, que faremos o nosso encontro presencial em Lisboa, no Conecte-se 2024. E nele que nossas inteligências se unem para dialogarmos alternativas para os nossos negócios, para a nossa expansão por meio da internacionalização. Criar parcerias, faz com que dividamos os ovos. Não é hora de pragmatismo de colocar todas as apostas em uma única direção. Dividir esforços, concentrar no caminho da Paz, abominar guerras de qualquer tipo, domésticas e externas, criar caminhos e estabelecer muitas parcerias. E se possível rir muito!
Um forte abraço, leia a entrevista e nos fale.
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